Uma viagem a Amesterdão não está completa sem um cruzeiro de barco. De preferência aqueles com telhado de vidro, para bons ângulos fotográficos.
Percorremos desde canais estreitos a pontes baixas, que só a habilidade e treino dos seus manobradores o consegue fazer.
Destes canais, construídos entre os Séculos XII e XVIII e com uma profundidade média de 2 a 3 metros, podemos apreciar as fachadas das casas, tipicamente flamengas, a decoração, o interessante habito das placas datadas com o ano de construção, os ganchos no topo para facilitar a entrada e saída de objectos.
Durante uma hora singrámos pelas centenas de canais da cidade.
Muito turístico, eu sei, mas nem por isso menos interessante.
Percorremos desde canais estreitos a pontes baixas, que só a habilidade e treino dos seus manobradores o consegue fazer.
Destes canais, construídos entre os Séculos XII e XVIII e com uma profundidade média de 2 a 3 metros, podemos apreciar as fachadas das casas, tipicamente flamengas, a decoração, o interessante habito das placas datadas com o ano de construção, os ganchos no topo para facilitar a entrada e saída de objectos.
Durante uma hora singrámos pelas centenas de canais da cidade.
Muito turístico, eu sei, mas nem por isso menos interessante.
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