Quando, finalmente, chegámos à sala da Mona Lisa, estrategicamente, posicionada no final da visita, esta nem se via, literalmente "abafada" por um número indefinido de turistas.
Aqui deu jeito ser pequena: encontrãozino ali, um “pardon” aqui, mais um puxãozinho além… e eis que fico mesmo em frente à Giconda!
Ok… por uma fracção de segundos, confesso que me passou uma ideia parva pela cabeça: Olha, puseram aqui uma cópia!
Depois caí em mim. Eu sei, eu sei. Este quadro é, provavelmente, o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso de todo o mundo. É nesta obra que Da Vinci melhor concebeu a técnica do sfumato.
Podia aqui querer ser intelectual, mas a verdade é que a achei pequena (77 x 53 cm), protegida por um grosso vidro a prova de balas, escura... não estava à espera.

Ok… por uma fracção de segundos, confesso que me passou uma ideia parva pela cabeça: Olha, puseram aqui uma cópia!

Podia aqui querer ser intelectual, mas a verdade é que a achei pequena (77 x 53 cm), protegida por um grosso vidro a prova de balas, escura... não estava à espera.
Mas passado o impacto inicial… veio aquele sentimento de estar junto a um quadro com 500 anos… um quadro que Da Vinci pintou… se me esforça-se podia tentar perceber o traço do pincel... e isso realmente é qualquer coisa!
Mas uma parte de mim ainda acha que esta pintura é tão famosa, pela história que o autor criou em seu redor... ao andar sempre com ela... Uma aureola de mistério, reforçada por roubos e recuperações com contornos quase cinematográficos.
Mas é só a minha opinião!
Mas é só a minha opinião!
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