Catedral de Milão


É certamente o local obrigatório para quem visita Milão.

A obra prima da arquitectura, da escultura, da arte! Levaram cinco séculos a terminá-la, mas valeu cada ano! A sua grandeza impõe-se na praça. São quarenta e cinco metros de pura arte. Não existe uma pedra exterior que não esteja trabalhada.


A sua envergadura é quase palpável e basta aproximar-nos das portas para percebermos o quanto somos pequenos!


Ao contrário do que seria de esperar, apesar da sua dimensão, o interior é austero, salientando os mármores do chão e a enormidade das colunas que vão até ao tecto. Quase no topo várias janelas exibem vitrais minuciosos, com de episódios bíblicos, as quais refletem uma luz etérea no chão.

É possível descer a escadaria de mármore até o tesouro do Duomo para ver e apreciar os objetos paleocristãos e romanos que ali se encontram.


Mas o local mais popular entre os visitantes é sem dúvida o terraço, e há uma razão para isso: porque é espectacular. Não é apenas à vista sobre Milão, mas a arquitectura e a cantaria, tão intrincada que somos obrigados a questionar-nos como é que é possível que tenha sido criada por mãos humanas há tantos séculos atrás. Impressionante a quantidade e o nível de detalhes.


A subida aos terraços faz-se pela lateral do Duomo e pode-se optar pelo elevador ou pelas escadas. Como as escadas são fechadas, sem vista panorâmica ou outro elemento digno de interesse, a escolha mais sensata neste caso é o elevador a não ser que a fila para esteja demasiado longa.


Conselhos importantes:

Subir aos telhados da Duomo por volta da nove da manhã para as melhores fotografias, sem muito publico a atrapalhar.

Levar calçado confortável e antiderrapante.

Não transportar nas mochilas objectos cortantes pois somos revistados pelo exército à entrada do Duomo

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