
Setembro de 2001
O tão desejado e sonhado regresso aconteceu! E isto sim, para além de um celebrado reencontro com a cidade , foi uma aventura pegada… hoje acho graça, mas à data…
Foi a primeira viajem pela Air France. Com tudo o que eu gosto dos franceses, tenho que admitir que prefiro os bons aviões da TAP. Aqueles bancos de alcatifa, dp AirBus 320, fizeram-me lembrar os autocarros, dos inícios dos anos 80, que iam para a Costa da Caparica.
Foi também a primeira vez que viajei para o Aeroporto Charles de Gaulle. Na outra viagem tinha ido para Orly, lembram-se?
Este é o aeroporto mais movimentado de França, e o segundo com mais trafego da Europa. Confesso que fiquei impressionada com os seus 3 terminais, sendo que o Nº 2 se subdivide em 5 diferentes
Viajámos pela agência Halcon (espero que eles agora já trabalhem melhorzinho), que também deu um grande contributo para que esta viagem fosse memorável.
Em primeiro lugar, a viagem incluía transfer, do Aeroporto para a Disneylandia (agora eu acho uma saloice, mas era a segunda vez em Paris, ok?).
Depois de irmos buscar as malas procuramos, em vão, por alguém que fosse da agência ou tivesse a exibir os nossos nomes em pequenos cartazes.
Passados quase 45 minutos, e depois de acharmos que aquilo também já era demais,
contactámos a agência, que com um grande à vontade nos responde: Não está aí ninguém? Então apanhem um táxi e peça factura que depois pagamos!!!
Mais uma saudação à Halcon… e levem sempre dinheiro extra, para qualquer falha, que mais tarde eles pagam.
Foi também a primeira vez que viajei para o Aeroporto Charles de Gaulle. Na outra viagem tinha ido para Orly, lembram-se?
Este é o aeroporto mais movimentado de França, e o segundo com mais trafego da Europa. Confesso que fiquei impressionada com os seus 3 terminais, sendo que o Nº 2 se subdivide em 5 diferentes
Viajámos pela agência Halcon (espero que eles agora já trabalhem melhorzinho), que também deu um grande contributo para que esta viagem fosse memorável.
Em primeiro lugar, a viagem incluía transfer, do Aeroporto para a Disneylandia (agora eu acho uma saloice, mas era a segunda vez em Paris, ok?).
Depois de irmos buscar as malas procuramos, em vão, por alguém que fosse da agência ou tivesse a exibir os nossos nomes em pequenos cartazes.
Passados quase 45 minutos, e depois de acharmos que aquilo também já era demais,

Mais uma saudação à Halcon… e levem sempre dinheiro extra, para qualquer falha, que mais tarde eles pagam.
Depois de pensarmos aquelas asneiras todas… essas mesmo…. E já a caminho dos táxis, aparece um gordo espavorido a perguntar pelos nossos nomes. Afinal o homem estava só atrasado, nós é que não sabíamos… Nem a agência.
Bem, lá fomos até ao nosso transfer… Uma Mercedes Vito… O sonho de qualquer lello. Isto há que não perder o ambiente nem a atitude, para não estranhar o regresso à Tugolandia.
Lá fomos nós, éramos os únicos…. e não é que o homem estava também atrasado para o almoço, e proporcionou-nos uma fantástica viagem, a alta velocidade, até ao Hotel Cheyenne! Não houve sinal nem carro que nos detivesse. Quase me atrevo a dizer, que recuprámos os 45 minutos de espera, todinhos!!!!!
Se tivéssemos pretendido dar gorjeta pela velocidade, acreditem, não tinha havido francos suficientes.
Bem, lá fomos até ao nosso transfer… Uma Mercedes Vito… O sonho de qualquer lello. Isto há que não perder o ambiente nem a atitude, para não estranhar o regresso à Tugolandia.
Lá fomos nós, éramos os únicos…. e não é que o homem estava também atrasado para o almoço, e proporcionou-nos uma fantástica viagem, a alta velocidade, até ao Hotel Cheyenne! Não houve sinal nem carro que nos detivesse. Quase me atrevo a dizer, que recuprámos os 45 minutos de espera, todinhos!!!!!
Se tivéssemos pretendido dar gorjeta pela velocidade, acreditem, não tinha havido francos suficientes.
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