Desta vez nem sei se não estava contente por estar a terminar… Aconteceu de tudo.
Desde irmos no metro e chegar-mos à estação Blanche e estar lá o corpo de intervenção, armado, virado para a carruagem. Claro, que saímos na estação seguinte.
Nas estações altifalantes avisavam, incessantemente todos os passageiros que caso encontrassem alguma mala ou embrulho abandonado deviam avisar de imediato as autoridades.
Vi carros a serem revistados, inclusivamente, os motores e por baixo da viatura com espelhos.
Isto para além da vivência parisiense su generis. Rotundas feitas a direito, peões sem prioridade nas passadeiras (quem vê um carro, é melhor mexer o “rabinho”).
O top foi num Car Rouge, no nosso último dia, junto à Pont Alexandre III, quando apanhamos uma fila de trânsito, como nunca tinha visto em Paris.
Talvez por ser o fim-de-semana antes do Natal.
Mas o condutor não se atrapalhou, mudou de faixa, e não foi a divisória de 15 centímetros em cimento, entre as faixas de rodagem, que deteve aquele autocarro de dois andares. Não.
Rodinha após rodinha, lá mudou de faixa. Nós, que íamos lá em cima, no andar panorâmico, tivemos um momento que vimos o rio Sena de perto. Mas tudo acabou por correr bem, e acabamos por ganhar uma volta a Paris extra (dado que ele fez um percurso alternativo, ganhámos uma história para contar e o motorista cumpriu o horários estipulado).
Isto para além da vivência parisiense su generis. Rotundas feitas a direito, peões sem prioridade nas passadeiras (quem vê um carro, é melhor mexer o “rabinho”).
O top foi num Car Rouge, no nosso último dia, junto à Pont Alexandre III, quando apanhamos uma fila de trânsito, como nunca tinha visto em Paris.
Talvez por ser o fim-de-semana antes do Natal.
Mas o condutor não se atrapalhou, mudou de faixa, e não foi a divisória de 15 centímetros em cimento, entre as faixas de rodagem, que deteve aquele autocarro de dois andares. Não.
Rodinha após rodinha, lá mudou de faixa. Nós, que íamos lá em cima, no andar panorâmico, tivemos um momento que vimos o rio Sena de perto. Mas tudo acabou por correr bem, e acabamos por ganhar uma volta a Paris extra (dado que ele fez um percurso alternativo, ganhámos uma história para contar e o motorista cumpriu o horários estipulado).
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