De colina em colina

 

Foram dias de descoberta… na mochila trouxe uma porção de boas memorias, centenas de fotografias e uma camisola lilás com a frase “in questa maglia bate un cuore viola”. Lema de clube de futebol que se podia aplicar à cidade.


Última dica: Antes de partir, para uns últimos olhares, não deixam de ir a Fiesole e a S. Minianto al Monte, em cada uma das colinas que rodeiam a cidade berço do Renascimento

Começámos por Fiesole, mais antiga que Florença, de origens etruscas e por isso muitas vezes apelidada de “a mãe de Florença”.


São precisos poucos minutos para percorrer os 7 quilómetros que a separam do centro histórico de Florença. Por uma estrada de curvas e contracurvas entre árvores e ciprestes, subimos a colina até ao topo e, numa última curva inesperada, o panorama abre-se aos nossos pés e… lá está ela… a grandiosa cúpula de Brunelleschi e toda Florença vista de cima!

Satisfeita a curiosidade, vamos ver agora da colina oposta.

Também a 7 quilómetros (que coincidência) fica a Basílica di San Miniato al Monte, no topo de um dos mais altos pontos de Florença.


Além da esplendida vista sobre a cidade, de um angulo diferente de Fiesole, têm ainda o bonús de se poder visitar a basílica, descrita por muitos, como a estrutura românica mais bela da Toscana e uma das igrejas mais bonitas da Itália

Outro factor adicional é a pequena loja, à direita da basílica, identificada com a placa “farmácia dos monges”, que não é mais que uma loja de produtos conventuais. E se eu me perco nestas coisas!!  Produzidas na Abadia de Monte Oliveto Maggiore, perto de Siena, a escolha é difícil entre licores, mel, ervas para chá, rebuçados, biscoitos e bolachas.

E é assim que eu invariavelmente acabo por chegar ao aeroporto com bagagem em excesso. Vamos continuar a trabalhar o tema da contenção, nas próximas viagens!!!

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