Chegados a Roma, com tempo para mergulhar a mão na Fontana de Trevi, tomamos rumo para Ostia, a cerca de 20 quilómetros da capital romana.
Uma cidade pacata e agradável, cujo maior ponto de interesse é Ostia Antica, um verdadeiro museu a céu aberto. Acredita-se que foi fundada em VII a.c, tendo sido uma das mais florescentes cidades romanas graças à sua posição como importante centro comercial e portuário.
Manteve-se como centro de atividade durante séculos. O seu declínio acelerou-se após várias inundações que alteraram o curso do Rio Tibre e que, aos poucos, foram soterrando Ostia, deixando a cidade longe da nova linha da costa. O resultado foi a preservação, sob solo sedimentar, de toda a cidade antiga, hoje aberto ao público.
Um local arqueológico, menos famoso que Pompeia, mas igualmente impressionante e interessantíssimo, com 5 itinerários distintos.
Através destes itinerários, sinalizados com várias cores em mapas expostos dentro do parque arqueológicos, encontramos edifícios, pátios, armazéns, lojas e centros de banhos termais que ainda preservam os belos mosaicos romanos.
É através destes edifícios, como a Necropoli, o Fórum, o Templo de Roma e de Augusto, Templo di Cerea, Terme di Nettuno, o Capitólio e o quartel de Vigiles, que possível refazer a história da cidade desde a fundação até o seu abandono progressivo no século V.
Um conselho de amiga, levem calçado
confortável pois o passar do tempo deixou marcas no empedramento romano das
vias.
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